Minha mulher comentando comigo hoje: "Mas vão mudar o Corpus Christi esse ano de novo?" Então, vão mudar ano que vem também, no outro, e no outro... O povo não aceitou o fato de que, salvo intervenção divina, a quarentena não acabará.
Qualquer tentativa de ruptura da quarentena resultará em 1) Guerra civil - Povo desarmado x Exército. 2)Intervenção militar internacional, guerra com estrangeiros validada pela OMS, mídia etc. ou vocês esqueceram que o projeto do vírus é globalista?
A ucranização seria "cair atirando", o que já seria alguma coisa. Uma possibilidade de ação, já que não tem nenhuma outra. Mas não vai rolar, só a esquerda ucraniza aqui. E os danos econômicos seriam catastróficos. Ajudando os inimigos que acusariam o Bolsonaro de má gestão.
Quando eles dizem coisas do tipo: Você não terá nada, o choro é livre, a economia a gente vê depois é por que eles entenderam a jogada. Foi uma armadilha montada por anos. A 'pandemia' não caiu no colo dos globalistas, foi planejada e nós caímos nela. Foi um ataque biológico.
"então é o caso de cruzar os braços?" Evidente que não, as pessoas vão se mexer, haverá protestos, comerciantes revoltados. Isso é inevitável, eu não controlo isso. Mas eu vejo como uma reação de quem se debate preso numa armadilha.
Eles "venceram". Nós estamos vivendo numa nação ocupada. Um verdadeiro estado policial. Ateu, comunoglobalista. Tipo guerra mundial, mas o inimigo é etéreo. Não é fácil de distinguir, não tem bandeira, idioma, nação ou exército próprio.
A declaração de guerra foi na quarta-feira de cinzas do ano passado, 26 de fevereiro. Depois disso, sabe lá Deus quando vai acabar. Agora é viver como nos tempos de guerra. Racionamento, policiamento, toque de recolher, trabalho que aparecer, dinheiro curto, instabilidade.
Perguntar o que fazer, é como perguntar pra alguém na WW2 o que ele deveria fazer sobre a guerra. É uma pergunta que cada um tem que achar a resposta. Acho que sobreviver, sem aderir às ideias do inimigo, já é de bom tamanho.