A própria singularidade de cada Deus radica na Sua auto-suficiência.
Os Deuses são obreiros divinos, certo. Mas essa é a sua actividade criadora. Embora tenham essa actividade criadora, eles subsistem *por si*.
A própria reducão dum Deus às suas actividades enquanto https://twitter.com/politroposphil/status/1283850282963795971
Os Deuses são obreiros divinos, certo. Mas essa é a sua actividade criadora. Embora tenham essa actividade criadora, eles subsistem *por si*.
A própria reducão dum Deus às suas actividades enquanto https://twitter.com/politroposphil/status/1283850282963795971
agente criador, além de ignorar a Sua singularidade, é uma impossibilidade lógica; se os Deuses subsistem apenas em função da sua actividade criadora, e a criação necessita do seu criador por sua vez, entramos numa contradição circular.
Assim, um politeísta vê os Deuses
Assim, um politeísta vê os Deuses
como criadores, sim, mas, antes de mais, Singularidades.
Então, por que motivo as actividades geradoras dos Deuses são foco de tantas, maioritárias, representações Suas?
Parece-me ser a nossa própria condição de criatura a raiz disso - a nossa experiência de criados
Então, por que motivo as actividades geradoras dos Deuses são foco de tantas, maioritárias, representações Suas?
Parece-me ser a nossa própria condição de criatura a raiz disso - a nossa experiência de criados
conducente a uma visão mais imediata Deles como agentes criadores. Mas isso é problema nosso, dos nossos hábitos de pensamento. Não a totalidade da sua natureza.