1) Algo urgente que precisa mudar é a ideia de que reformados ou calvinistas são um grupo monolítico e que é sinônimo de presbiterianos (do Brasil principalmente). Nada mais errado. Há reformados anglicanos, batistas, congregacionais, independentes e no pentecostalismo.
2) Temos diferentes confissões de fé. A unidade não consiste em aceitar os Símbolos de Westminster ou as Três Formas de Unidade. Há os 39 Artigos, a Confissão Batista de 1689 e outros, mais recentes, como o Catecismo Nova Cidade.
3) Temos diferentes visões sobre política, ciência, cultura, educação e arte. Sobre ministério feminino, aconselhamento, racismo, homofobia. E nesse ponto 3, é dentro da mesma denominação inclusive.
4) No mundo maior, os reformados brasileiros são vistos como um tanto fundamentalistas por reformados de outros países. No exterior há menos imposição de uniformidade e mais flexibilidade, liberdade e comunhão com o diferente. A diversidade em assuntos secundários é bem-vinda.
5) Dito isso, é preciso repudiar que o calvinismo se aliou ao bolsonarismo, por exemplo. Algumas correntes do calvinismo sim. Mas, graças a Deus, há outras que não se curvaram.
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